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Batidas que se dividem entre o R&B e o Hip-Hop, vocalizações épicas, típicas de Kate Bush e um fluxo confessional que pode ser encontrado tanto na obra de Björk como na novata Lorde, assim é o trabalho da britânica Laurel. Catálogo vivo de referências, a cantora assume nas duas inéditas composições que acaba de lançar a abertura para o que pode concretizar um dos nomes mais curiosos da nova safra inglesa. Enquanto Fire Breather brinca com a década de 1980, amenizando o teor grandioso das experiências musicais e vozes em um conjunto homogêneo de sons, The Desert segue pelo oposto. Íntima do Dream Pop exposto nos anos 1990, a faixa dilui a própria presença da cantora em um concentrado brando de experiências. Duas partes de uma mesma tapeçaria musical espalhadas em um ambiente de pleno intimismo e cuidado constante com as líricas.
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Laurel – Fire Breather
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Laurel – The Desert
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.