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Kill For Love é um dos melhores discos do ano por uma série de fatores. O primeiro deles está obviamente na sonoridade obscura do trabalho, referência que não apenas reformula as experiências da década de 1980, como garante novo sentido à elas. A segunda está nas líricas, sempre tocadas pelo sentimento doloroso de ódio, abandono, solidão e certa dose de vingança. O terceiro está na vasta quantidade de material que acabou de fora do elogiado disco, mostra que a banda acaba de restabelecer com a chegada de Running For The Sun. Pequena mixtape de tudo que acabou de fora do álbum, o trabalho de mais de meia hora já vale por muitos álbuns “completos” por aí, arrastando o grupo e o próprio ouvinte para mais uma extensão do mesmo som apresentado há alguns meses.
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Chromatics – Running For The Sun
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.