Baco Exu do Blues: “Não Tem Bacanal na Quarentena”

/ Por: Cleber Facchi 31/03/2020

Com previsão de lançamento para o primeiro semestre, Bacanal, terceiro álbum de estúdio de Baco Exu do Blues, teve de ser adiado por conta do surto de coronavírus. Entretanto, o rapper baiano decidiu presentear o próprio público com uma seleção de músicas inéditas. Em Não Tem Bacanal Na Quarentena (2020), mais recente criação do artista, versos marcados pelo forte erotismo buscam suprir (ou estimular) a carência dos dias trancado em casa. Canções produzidas e gravadas em um intervalo de apenas três dias dentro do estúdio montado pelo engenheiro de som Dactes.

Para a realização do trabalho, que teve batidas assinadas por JLZ, Nansy Silvvz e DKVPZ, Baco Exu do Blues contou com a colaboração de um time seleto de vozes. É o caso de 1LUM3 (Tudo Vai Dar Certo), Lelle (Em Casa Cheio de Tesão), Aisha (O Sol Mais Quente), Maya (Ela é Gostosa Pra Caralho), o já citado Dactes (Tropa do Babu) e os próprios parceiros de selo 999, Celo Dut, Vírus e Young Piva (Dedo No Cu e Gritaria). A imagem de capa do EP, inspirada em Ready To Die (1994), do rapper The Notorious Big, é de Guil. O último álbum do artista é o excelente Bluesman (2015). Ouça:



Baco Exu do Blues – Não Tem Bacanal na Quarentena

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.