A produção anêmica de Jack Antonoff, por vezes minimalista e contida em excesso, reforça o que há de mais significativo nas composições de Melodrama (2017, Lava / Republic): a poesia de Lorde. Produzido em um intervalo de quase dois anos, uma raridade quando observamos a pressa na formação de outros registros de mesmo gênero, o sucessor do elogiado Pure […]
A produção anêmica de Jack Antonoff, por vezes minimalista e contida em excesso, reforça o que há de mais significativo nas composições de Melodrama (2017, Lava / Republic): a poesia de Lorde. Produzido em um intervalo de quase dois anos, uma raridade quando observamos a pressa na formação de outros registros de mesmo gênero, o sucessor do […]
Em uma sequência de boas composições que começou com as batidas e pianos dançantes de Green Light, passa pela completa amargura de Liability e cresce na força das batidas e vozes de Perfect Places, a neo-zelandesa Lorde vem criando (ainda mais) expectativa para o novo álbum de inéditas, o aguardado Melodrama (2017). Sucessor do […]
De um lado, a ambientação dançante de Green Light, no outro, a melancolia claustrofóbica de Liability. No meio desses dois opostos, um mundo de expectativas para o novo álbum de inéditas da neo-zelandesa Lorde, o aguardado Melodrama (2017). Primeiro registro de estúdio da cantora desde o ótimo Pure Heroine, de 2013, o registro de 11 faixas […]