The Men: “Rose on Top of the World”

/ Por: Cleber Facchi 01/02/2018

 

Referenciar o passado de forma autoral sempre foi uma das principais habilidades do grupo nova-iorquino The Men. Do noise pop em Leave Home (2011) ao garage rock psicodélico testado em Open Your Heart(2012), passando pelo punk denso em New Moon (2014) e a busca por um som “comercial” em Tomorrow’s Hits (2014), sobram registros em que o (hoje) quarteto brinca com a contínua reinvenção criativa dentro de estúdio.

Novo álbum de inéditas do grupo, Drift (2018) está longe de seguir um caminho diferente. Passado o breve diálogo com o pós-punk em Maybe I’m Crazy, o quarteto continua a visitar o passado, porém, dessa vez buscando referências no college-rock/jangle pop produzido pelo R.E.M. e demais veteranos no início dos anos 1980. Prova disso está na recém-lançada Rose on Top of the World, um resgate curioso do som explorado há mais de três décadas.

Drift (2018) será lançado no dia 2/3 via Sacred Bones.

 

The Men – Rose on Top of the World

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.