Bike: “A Montanha Sagrada”

/ Por: Cleber Facchi 23/01/2017

 

No último ano, os integrantes do Bike foram convidados a participar da coletânea No Abismo da Alma (2016), uma homenagem ao movimento Udigrudi e artistas como Zé Ramalho, Lula Cortês e Ave Sangria. Canção escolhida pela banda, a psicodélica Não Existe Molhado Igual ao Pranto, música originalmente gravada no clássico Paêbirú, de 1975, mostra a busca do grupo por um som cada vez mais complexo e experimental, como uma extensão madura do material apresentado no debut 1943, de 2015.

Mais recente criação do grupo paulista, A Montanha Sagrada reforça com naturalidade esse mesmo conceito, se espalhando em meio ambientações lisérgicas, ruídos e camadas de efeitos. Com versos orquestrados como um mantra – “Subi a montanha para ficar mais perto do céu” –, e mais de sete minutos de duração, a nova faixa indica a direção seguida pela banda para o segundo álbum de estúdio, o aguardado Em Busca da Viagem Eterna (2017). Em entrevista à Revista Rolling Stone Brasil, o grupo comentou o processo de composição do novo disco, previsto para o primeiro semestre.

 

Bike – A Montanha Sagrada

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.