Baio: “Dead Hand Control”

/ Por: Cleber Facchi 01/02/2021

Conhecido pelo trabalho como baixista do Vampire Weekend, Chris Baio aproveita os intervalos da banda nova-iorquina para investir em uma série de obras em carreira solo. Quatro anos após o lançamento do último álbum de inéditas, Man of the World (2017), o músico norte-americano está de volta com um novo registro autoral. Em Dead Hand Control (2021), o artista segue a trilha que tem sido explorada desde o introdutório The Names (2015), porém, estreitando a relação com o uso de experimentações com a música eletrônica e melodias que parecem apontar para a década de 1980.

Exemplo disso pode ser percebido em toda a sequência de composições que tem sido apresentadas pelo artista nas últimas semanas. São faixas como Take It from Me, What Do You Say When I’m Not There? e Endless Me, Endlessly em que Baio se permite avançar criativamente, testando os próprios limites dentro de estúdio. Entretanto, sobrevive nas inéditas Dead Hand, O.M.W. e Caisse Noire, todas com mais de sete minutos de duração, o verdadeiro destaque da obra. Canções que pervertem a fórmula dos antigos registros e transportam o ouvinte para um novo território criativo. Ouça:



Baio – Dead Hand Control

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.