Cadu Tenório: “Waifu”
Incansável, Cadu Tenório está de volta com um novo trabalho de estúdio: Waifu (2020), segundo registro de inéditas do músico carioca em um intervalo de poucos meses, o trabalho preserva a essência atmosférica do antecessor Monument for Nothing (2020), porém, partindo de um novo direcionamento estético. Longe do seleto time de colaboradores composto por Maurício Takara, Sara Não Tem Nome, Rogério Skylab e Vitor Brauer, Tenório manteve apenas Juçara Marçal, dona da voz em Saliva, e Emygdio Costa, com quem divide The World Only Needs Beautiful Things (橘千晶).
Em atuação desde o início da década passada, quando chamou a atenção pelas abstrações metálicas produzidas com o Sobre a Máquina, o cantor, compositor e produto carioca acumula um vasto acervo de obras. São registros como os perturbadores Lacuna (2013) e Pupila (2014), apresentados sob a alcunha de VICTIM!, além de outros exemplares com foco em ambientações eletrônicas e experimentos sintéticos, caso da série Corrupted Data (2019), Rimming Compilation (2016) e o excelente Vozes – 12º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Brasileiros de 2014.
Cadu Tenório – Waifu
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
