Saint Pepsi: “Mannequin Challenge”

/ Por: Cleber Facchi 28/08/2019

Passado o lançamento do divertido Gin City EP (2014), Skylar Spence decidiu encerrar temporariamente as atividades como Saint Pepsi, investindo no primeiro álbum em carreira solo. O resultado dessa mudança de direção e maior diálogo com o future funk está na produção de Prom King (2015), um dos grandes exemplares da Carpark Records e casa de músicas como Can’t You See, I Can’t Be You Superman e Affairs. Entretanto, passada a divulgação do registro e uma dezena de outras faixas isoladas, o cantor, compositor e produtor norte-americano está de volta com um novo álbum do antigo projeto.

Intitulado Mannequin Challenge (2019), o registro de 13 faixas segue exatamente de onde Spence parou há cinco anos. São vozes recortadas, sintetizadores empoeirados e toda uma sequência de fragmentos extraídos de músicas produzidas entre o final dos anos 1970 e início da década de 1980, reforçando o conceito nostálgico de algumas das principais composições assinadas pelo artista, caso de Mr. Wonderful e Baby. O destaque acaba ficando por conta da imagem de capa do registro, também inspirada pela produção gráfica, com sua ilustração realista e referências que apontam para o passado.


Saint Pepsi – Mannequin Challenge

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.