Brian Eno: “There Were Bells”

/ Por: Cleber Facchi 01/08/2022

Cinco anos se passaram desde que Brian Eno deu vida ao último álbum em carreira solo, Reflection (2017). De lá pra cá, o cantor, compositor e produtor britânico esteve envolvido em uma série de obras colaborativas, caso de Finding Shore (2017), ao lado de Tom Rogerson, e American Utopia (2018), último disco de David Byrne. Agora, o ex-integrante do Roxy Music anuncia para o mês de outubro a chegada de FOREVERANDEVERNOMORE (2022), obra que contará com um repertório formado por dez faixas inéditas.

Para o anúncio do registro, Eno decidiu presentear o público com a inédita There Were Bells. Embora parte de uma base atmosférica, íntima dos antigos trabalhos produzidos pelo músico britânico, a faixa chama a atenção pelo inusitado uso das vozes. É a primeira vez desde Another Day on Earth (2005) que o artista decide cantar. O resultado desse processo está na entrega de uma composição deliciosamente soturna, proposta que faz lembrar do último álbum apresentado por David Bowie, o melancólico Blackstar (2016).


FOREVERANDEVERNOMORE

01 Who Gives A Thought
02 We Let It In
03 Icarus Or Blériot
04 Garden Of Stars
05 Inclusion
06 There Were Bells
07 Sherry
08 I’m Hardly Me
09 These Small Noises
10 Making Gardens Out Of Silence

FOREVERANDEVERNOMORE (2022) será lançado em 14/10 on Verve / UMC.


Brian Eno – There Were Bells

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.