Concebido durante os intervalos das conturbadas filmagens de Dançando no Escuro (2000), do cineasta Lars von Trier, Vespertine mostra a busca de Björk por uma sonoridade cada vez mais sensível e minimalista, ainda que provocante na construção dos versos. Marcado pelo uso de micro-ambientações, o registro que levou quase três anos até ser finalizado revela algumas das composições mais icônicas da carreira da artista. É o caso de Pagan Poetry, Hidden Place, Cocoon e outras preciosidades que embalam a discussão entre Cleber Facchi (@cleberfacchi) e Renan Guerra (@_renanguerra) em mais uma edição do Clássicos VFSM.
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Podcast Clássicos VFSM #023 – Björk: “Vespertine”
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.