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Responsável por um dos trabalhos mais provocantes de 2010, quando oficialmente apresentou o Glasser ao público, a californiana Cameron Mesirow está de volta com mais uma sequência de inventos musicais. Trata-se de Shape, composição que abre as portas do segundo e ainda inédito álbum da artista. Misto de Bjork e toda a ruptura musical que ocupa a cena canadense – principalmente a obra de Grimes e Purity Ring -, Mesirow faz dos quase cinco minutos da faixa um ponto de colisão assertivo entre vozes e sons. Enquanto as batidas remetem ao clássico Homogenic (1997), as vozes carregadas de eco mantém a conexão com o disco passado da artista, rompendo com qualquer som de natureza previsível até o encerramento da música.
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Glasser – Shape
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.