O passado ronda os trabalhos de Molly Burch. Intima da mesma temática litorânea que abastece os trabalhos de artistas como Tennis, Cults e todo o universo de artistas que foram apresentados ao público no começo da presente década, a cantora e compositora norte-americana reserva para o começo do próximo ano um trabalho marcado pela nostalgia e sentimentos, proposta explícita na melodia empoeirada e versos que se espalham dentro da recém-lançada Try.
Parte do primeiro álbum de estúdio da jovem artista, Please Be Mine (2017), trabalho que conta com distribuição pelo selo Captured Tracks – casa de bandas como DIIV, Mac DeMarco e Craft Spells –, o delicado single se espalha sem pressa, detalhando os sentimentos, medos e confissões mais honestas da cantora. Ao fundo da canção, um jogo de guitarras versáteis, sempre detalhistas, costurando os versos e vozes melancólicas despejadas por Burch.
Please Be Mine (2017) será lançado no dia 17/02 via Captured Tracks
Molly Burch – Try
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.