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Moses Sumney conseguiu criar bastante expectativa com o lançamento de Seeds. Apresentada ao público em maio do último ano, a canção que flutua entre o Soul da década de 1960 e o folk do presente cenário confirma o nascimento de um artista versátil, dono de uma identidade própria e melodias esculpidas com plena delicadeza – efeito do longo trabalho ao lado de Sufjan Stevens. Em Everlasting Sigh, mais recente single do cantor e compositor norte-americano, uma extensão aprimorada do mesmo material apresentado no último.
Coberta de detalhes, vozes, batidas e versos essencialmente particulares, a faixa de quase quatro minutos se espalha e lentamente quebra em pequenos atos. Movimentos que autorizam a entrada de assobios, palmas e uma sequência de vozes tão íntimas de veteranos como Paul Simon e Tim Buckley, quando do material produzido pelo coletivo nova-iorquino Dirty Projectors. Acompanhada de um curioso lyric video, Everlasting Sigh abre passagem para o primeiro disco solo de Sumney, previsto para estrear nos próximos meses.
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Moses Sumney – Everlasting Sigh
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.