Olívia de Amores: “Não É Doce”

/ Por: Cleber Facchi 31/03/2020

Um dos nomes mais interessantes da cena amazonense, a cantora e compositora Olívia de Amores entrega ao público o primeiro álbum em carreira solo: Não É Doce (2020). Com produção assinada em parceria com Bruno Prestes, e masterização de Steve Fallone, vencedor do Grammy que já trabalhou ao lado de nomes como The Strokes e Kacey Musgraves, o registro de dez faixas encontra em desilusões amorosas, medos e confissões românticas da artista manauara a base para cada uma das canções que recheiam o disco. Frações poéticas e sentimentais sempre regidas pela força das guitarras orquestradas pela musicista.

De essência multimídia, o trabalho que ainda chega acompanhado de um jogo para smartphone e vídeos para grande parte das faixas, ganha em breve um curta-metragem complementar. Entre as canções que recheiam o disco, preciosidades como a introdutória La Cancionera, o romantismo entristecido de Plano Baixo e a crescente Post-It, com seus sintetizadores e guitarras fortes que se espalham em um intervalo de mais de seis minutos de duração. Completo pela presença do músico Leonardo Pimentel e vozes de Érica Tahiane e Bruno Prestes, o álbum conta com belíssima imagem de capa assinada por David Martins. Ouça:



Olívia de Amores – Não É Doce

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.