Pauline Anna Strom: “Angel Tears in Sunlight”

/ Por: Cleber Facchi 19/02/2021

Pioneira da música eletrônica, Pauline Anna Strom (1946 – 2020) manteve uma produção constante entre 1982 e 1988, período em que lançou três álbuns de estúdio – Trans-Millenia Consort (1982), Plot Zero (1983) Spectre (1984) –, e quatro fitas cassete – The Moorish Project (1988), Japanese Impressions (1988), Aquatic Realms (1988) e Mach 3.04 (1988) –, em que se permitiu provar de diferentes abordagens criativas. Contudo, após um período de forte instabilidade financeira, decidiu vender os próprios equipamentos, encerrar a carreira e mergulhar em um processo de cura espiritual.

Agora, mais de três décadas após o último trabalho de estúdio, a artista que influenciou nomes como Holly Herndon e Kaitlyn Aurelia Smith, tem um novo registro de inéditas entregue ao público. Sequência ao material entregue na coletânea Trans-Millenia Music (2017), Angel Tears in Sunlight (2021) traz de volta a essência cósmica da compositora. No repertório, músicas como Equatorial Sunrise e toda uma seleção finalizada meses antes ao falecimento de Strom, em dezembro do último ano. A distribuição do álbum ficou por conta do selo RVNG Intl., casa de Kate NV e Visible Cloaks.



Pauline Anna Strom – Angel Tears in Sunlight

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.