Depois de muita expectativa e um longo período de preparação, Peter Gabriel apresenta ao público o primeiro trabalho de inéditas em mais de duas décadas. Intitulado I/O (2023), o registro foi gestado aos poucos, incluindo canções que datam do início dos anos 1990. Para a realização do álbum que ainda contou com a colaboração de nomes como Brian Eno, o britânico optou por três mixagens diferentes, sendo uma de Tchad Blake (Dark-Side), outra de Mark Stent (Bright-Side) e uma de Hans-Martin Buff (In-Side).

Desde o anúncio da obra, no começo deste ano, todas as canções que integram o material foram reveladas ao público, caso de This Is Home, Love Can Heal, Olive Tree, So Much, Road To Joy, Four Kinds Of Horses, Playing For Time, And Still, Panopticom e a recente Live and Let Live. Esse é o primeiro disco de inéditas do ex-integrante do Genesis desde Up (2002). De lá pra cá, o compositor britânico passou a investir em releituras orquestrais da própria criação e registros com versões para a obra de outros artistas. Ouça:

Peter Gabriel – I/O