Superchunk: “Wild Loneliness”

/ Por: Cleber Facchi 28/02/2022

Superchunk, importante nome da cena norte-americana, está de volta com um novo trabalho de estúdio, Wild Loneliness (2022). Produto das experiências vividas durante o período de isolamento social, o registro de dez faixas concentra o que há de melhor no som produzido pela banda da Carolina do Norte. São camadas de guitarras, teclados ocasionais e batidas rápidas, estrutura que se completa pela formação de letras sempre pegajosas, marca de canções como as já conhecidas This Night e Endless Summer.

Hoje formado pelos músicos Jim Wilbur (guitarra), Jon Wurster (bateria), Laura Ballance (baixo) e Mac McCaughan (voz, guitarra), os dois últimos, fundadores do selo Merge Records, o Superchunk conta com uma sequência de obras importantes. É o caso de No Pocky for Kitty (1991), Foolish (1994) e Here’s Where The Strings Come In (1995). Há quatro anos, a banda deu vida ao intenso What a Time to Be Alive (2018), de onde vieram uma série de boas composições, entre elas, What a Time to Be Alive e Erasure.



Superchunk – Wild Loneliness

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.