Zé Ibarra: “Marquês, 256.”

/ Por: Cleber Facchi 30/05/2023

Enquanto prepara o terreno para as gravações do primeiro álbum em carreira solo, previsto para o início de 2024, Zé Ibarra decidiu revisitar algumas de suas canções de forma bastante inusitada. Gravado nas escadarias do Edifício Marquês de São Vicente, número 256, no bairro da Gávea, Rio de Janeiro, o compositor e cantor apresenta versões econômicas para músicas como Dó a Dó e Como eu queria voltar. São oito faixas que destacam o minucioso processo de criação do também integrante do grupo Bala Desejo.

O prédio virou um objeto fantástico na minha vida. Sabe aquele lugar em que você conhece cada milímetro e é apaixonado por cada milímetro? Sei cada portinha, cada escada, cada planta”, disse Ibarra no texto de apresentação do material que chega pelo selo Coala Records. “Até hoje, quando me apaixono por uma canção e quero cantá-la, é para lá que volto, para ouvir o som que reverbera naqueles corredores“, revelou o artista. O trabalho ainda conta com um registro em vídeo dirigido por Tadeu Bijos e Pedro Alvarenga.



Zé Ibarra – Marquês, 256.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.