Em dezembro do último ano, os membros do Ride anunciaram a chegada de um novo álbum de estúdio. Sucessor do derradeiro Tarantula, de 1996, o registro que conta com produção de Erol Alkan (Franz Ferdinand, Bloc Party) deve jogar com a mesma sonoridade explorada pela banda no começo dos anos 1990. Um meio termo entre Motörhead e William Basinski, como apontaram os próprios integrantes do grupo britânico.
Primeiro fragmento desse novo álbum, Charm Assault prova que o Ride continua tão intenso e jovial quanto em obras como Going Blank Again (1992) e Carnival of Light (1994). Trabalhada em cima de um som “limpo” quando voltamos os ouvidos para o clássico Nowhere (1990), a nova faixa segue de forma eufórica até o último segundo, detalhando uma sequência de guitarras, batidas e vozes que arrastam
Ride – Charm Assault
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.