Superchunk: “Everybody Dies”

/ Por: Cleber Facchi 16/01/2024

Importante nome da cena norte-americana, o Superchunk está de volta com composição inédita. Em Everybody Dies, o grupo da Carolina do Norte traz de volta todos os elementos que fizeram da banda uma das mais importantes da cena alternativa dos anos 1990. São guitarras tão barulhentas quanto pegajosas, estrutura que se completa pela força das batidas e vozes duplicadas que resultam em uma abordagem contrastante quando nos atentamos aos versos marcados por questões profundas como a inevitabilidade da morte.

Os últimos anos muitas vezes pareceram uma avalanche de perdas – começando com Bowie e Prince, na verdade, e depois ampliadas pela pandemia e amplificadas pelas redes sociais“, comentou Mac McCaughan, vocalista e principal compositor da banda no texto de apresentação do material. “Algo que parece diferente recentemente é que não estamos apenas perdendo lendas das gerações mais antigas – Pharoah Sanders ou Toots Hibbert ou Kidd Jordan ou Tina Turner – mas músicos que consideramos colegas e amigos; pessoas com quem viajamos, gravamos e compartilhamos cervejas em todo o mundo“, disse o músico. Lançado há dois anos, o último trabalho de estúdio produzido pela banda foi Wild Loneliness (2022). Ouça:



Superchunk – Everybody Dies

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.