. Julia Holter nunca é a mesma a cada álbum de estúdio. Do som experimental testado em Tragedy(2011), passando pela Ambient Music/Dream Pop retratada no etéreo Ekstasis (2012) até alcançar o jazz sombrio do clássico moderno Loud City Song (2013), difícil encarar o trabalho da artista norte-americana como uma obra de natureza estável. Vozes, arranjos e […]