. A nostalgia é parte fundamental na recente fase de Bárbara Eugênia. Enquanto a instrumentação que acompanha É o Que Temos, segundo álbum solo da cantora, parece brincar com os sons das décadas de 1960 e 1970, parte expressiva dos versos sobrevivem de um passado recente da artista. Dentro desse jogo de efeitos dolorosos cresce […]