Wild Nothing: “Blue Wings”

/ Por: Cleber Facchi 17/01/2019

Com o lançamento de Indigo (2017), Jack Tatum decidiu mais uma vez revisitar o rock dos anos 1980. O resultado dessa viagem em direção ao passado está na produção de músicas como Letting Go, Through Windows e Partners in Motion, fragmentos do permanente exercício do guitarrista em brincar com o passado de forma autoral, direcionamento que vem sendo explorado pelo Wild Nothing desde a produção do primeiro álbum de estúdio da banda, Gemini (2010).

Mesmo bem-sucedido, o trabalho que encontrou referências em artistas como R.E.M. e The Blue Nile teve algumas das canções produzidas em estúdio deixadas de fora da edição final do álbum. É o caso da recém-lançada Blue Wings. Sequência ao material entregue pelo músico norte-americano, a faixa continua o viajar pelo passado de forma deliciosamente nostálgica. Sintetizadores e guitarras carregadas de efeitos que mostram o cuidado de Tatum


Wild Nothing – Blue Wings

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.