Bill Callahan: “Let’s Move To The Country”

/ Por: Cleber Facchi 04/08/2020

Fundado por Bill Callahan no início dos anos 1990, o Smog acabou se transformando em uma das bandas mais cultuadas da cena alternativa dos Estados Unidos. Parte desse resultado veio do lançamento do hoje clássico Knock Knock (1999), trabalho que conta com produção do experiente Jim O’Rourke (Sonic Youht, Wilco) e reflete a capacidade do músico norte-americano em narrar boas histórias. Duas décadas depois de lançado, o registro acaba de ter uma de suas principais composições reinterpretadas pelo próprio músico estadunidense, Let’s Move To The Country.

Parte do novo álbum de Callahan em carreira solo, Gold Record (2020), a canção segue a trilha dos últimos lançamentos apresentados pelo músico nos últimos dias, caso de PigeonsAnother Song35Protest Song e The Mackenzies. São arranjos econômicos, reducionistas, estrutura que naturalmente valoriza cada verso compartilhado pelo cantor. Esse é o segundo grande disco do artista em um intervalo de poucos meses. O antecessor é o ainda recente Shepherd in a Sheepskin Vest – 25º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2019.

Gold Record (2020) será lançado em 4/9 via Drag City. 



Bill Callahan – Let’s Move To The Country

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.