Bruna Mendez: “A Vida Segue, Né?” (part. June)

/ Por: Cleber Facchi 21/05/2021

Ponto de partida para uma nova fase na carreira da cantora e compositora goiana Bruna Mendez, Corpo Possível – 30º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Brasileiros de 2019 –, fez da voz o principal componente criativo do trabalho. O resultado desse processo, que contou com a colaboração de membros da Tuyo, está na produção de músicas como Bem, Licença, Corpo Miragem e todo um fino repertório que encanta não apenas pelo uso calculado das vozes, mas pela completa leveza dos arranjos, batidas sempre reducionistas e melodias que parecem envolver o ouvinte.

Agora, dois anos após o lançamento do trabalho, Corpo Possível, que será distribuído na Europa, Japão e Estados Unidos em uma versão especial, em vinil, carrega no novo formato três composições inéditas, todas em parceria com diferentes nomes da cena brasileira. É o caso de Davi Sabbag, Tiê e June, essa última, dona de parte das vozes na recém-lançada A Vida Segue, Né. Com produção de Gianlucca Azevedo (Pabllo Vittar, Terno Rei), o Janluska, a faixa de essência melancólica não apenas preserva, como potencializa a vulnerabilidade e entrega típica das criações da cantora. Ouça:


Bruna Mendez – A Vida Segue, Né? (part. June)

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.