Cantora e compositora carioca, Maria Luiza Jobim apresenta ao público o segundo álbum de estúdio em carreira solo, Azul (2023). Inspirado pela morte do irmão, Paulo Jobim, que faleceu no último ano, o disco funciona como um contraponto ao material entregue há quatro anos, durante o lançamento de Casa Branca (2019). “Se Casa branca é minha origem, Azul é meu presente. É como eu atuo no mundo“, revelou a artista no texto de apresentação do material que se divide entre momentos de melancolia e contemplação.

Filha caçula do cantor, compositor e arranjador Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), a artista foi oficialmente apresentada há quase três décadas, durante a breve participação em Samba de Maria Luiza, parte do álbum Antonio Brasileiro (1994). No início da década passada, atuou como uma das integrantes do coletivo carioca Baleia, porém, foi ao lado do produtor Lucas de Paiva que a cantora revelou algumas de suas principais criações, vide os temas eletrônicos do colaborativo Opala, com quem lançou um disco.

Maria Luiza Jobim – Azul