Djonga: “Nu”

/ Por: Cleber Facchi 15/03/2021

Como manda a tradição, Djonga aproveitou o dia 13 de março para revelar ao público um novo trabalho de estúdio. Intitulado Nu (2021), o quinto registro de inéditas do rapper mineiro segue de onde o artista parou no último ano, durante o lançamento de Histórias da Minha Área (2020). São canções marcadas pela crueza das rimas e forte discurso político, conceito que embala a experiência do ouvinte da introdutória Nós à derradeira Eu. Para a produção do álbum, o rapper belo-horizontino contou com a colaboração de Coyote Beatz, parceiro desde o primeiro disco, além de nomes como Nagalli, MDN e Doug Now.

Em atuação desde o início da década passada, Djonga conta com uma seleção de obras importantes para a cena brasileira. É o caso do introdutório Heresia (2017), de onde vieram músicas como Esquimó e Corre das Notas, e O Menino Que Queria Ser Deus (2018), trabalho que revelou faixas importantes como Junho de 94 e Canção Pro Meu Filho. Há dois anos, o artista ainda revelou ao público o ótimo Ladrão (2019), de onde vieram composições como Bença e Deus e o Diabo na Terra do Sol, essa última, bem-sucedido encontro com o rapper Felipe Ret. A capa de Nu é uma criação de Alvinho Caverna com foto de Jef Delgado.



Djonga – Nu

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.

Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.